O longa faz uma crítica a forma como as crianças são “educadas” na contemporaneidade. Critica pais que atendem aos pedidos dos filhos porque não têm paciência para dizer não, e que muitas vezes soam como ordens. Pais que pensam que amor é presentes, doces e liberdade sem um pingo de responsabilidade. Mostra pais que pensam que atenção é sinônimo de presentão. E acabam ganhando filhos arrogantes, mimados e mandões.
Depois das aulas quero ver tudo antropologicamente.
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