sexta-feira, 11 de junho de 2010

leitura

Nos primeiros meses do segundo semestre, o editor José Fernando de Barros informava que 1/3 dos últimos lançamentos tratava de assuntos econômicos e políticos.

[VENTURA, Zuenir. 1968, O ano que não terminou. p.56]

+ os meses são de 1968. Os jovens dessa época liam Marx, Celso Furtado, Mao, Strauss... e quando falo jovens incluo garotos de 13, 14 anos. Hoje, no Brasil, a garotada de 18, 20 anos quando diz lê, está folheando Crepúsculo e derivado.

ps. Não que não goste de historinhas, adoro! Entretanto necessitamos de jovens com um pouco de consciência crítica.

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