
BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. p. 54
Sempre que visitava o zoo me encantava vendo o bicho homem ver os bichos presos, porém nunca tinha percebido a intensidade que existe nos olhares que seguram pipocas. Depois que li a Eliane, minhas recordações daquele pedaço de mata com grades ficaram tão diferentes. Tão realistas. Tão mais tristes. Agora não consigo lembrar nenhum animal livre. Talvez nem as crianças.
Um comentário:
Minina, parabéns.
Fazia tempo que você não tirava uma baba minha.
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